Nas Casas do Souto, cada espaço foi pensado com atenção ao pormenor, nada foi deixado ao acaso: das pedras centenárias às madeiras recuperadas, dos recantos soalheiros às janelas que emolduram a paisagem, tudo reflete a história que aqui se viveu. Mais do que um alojamento, oferecemos uma experiência enraizada na memória e no respeito por quem habitou e cuidou desta terra ao longo dos tempos.

Cada um dos 26 quartos tem um nome. E cada nome, uma história. Escolhemos homenagear mulheres que, de uma forma ou de outra, fizeram parte do passado deste lugar. Algumas viveram nestas casas, outras por aqui passaram, deixando marcas de trabalho, dedicação e vida. Assim surgem os nomes D. Ana Maria, D. Maria da Glória, D. Emília, D. Maria Henriqueta, D. Francisca, D. Josefa, D. Ludovina, D. Matilde, D. Hermelinda e D. Maria Joaquina — um tributo sentido a quem, com mãos sábias, construiu e cuidou.

Nos quartos Olival 1 a Olival 10, preservamos a ligação à terra, à agricultura e ao saber ancestral dos campos que sempre alimentaram esta propriedade. Já os quartos Cedro 1 e Cedro 2 evocam a imponência tranquila das árvores que guardam a paisagem e que têm sido testemunhas silenciosas do passar dos séculos. Outros espaços, como o Limoeiro, a Casa do Beiral, a Casa do Espigueiro e a Casa do Caseiro, carregam nomes que refletem usos antigos e memórias familiares — lugares onde o trabalho e o acolhimento se misturavam no dia a dia das gentes que aqui viveram.

Cada detalhe pensado para que os nossos hóspedes sintam que fazem parte de algo maior — uma história viva, cheia de carácter, feita de cuidado, respeito e gratidão. Aqui, o passado não é apenas lembrado: é vivido, partilhado e continuamente celebrado.